Assinada por Institutos de Arquitetos 
de 13 Estados, a nota diz ainda que não houve transparência por parte da
 Prefeitura Municipal de Belém (PMB) no planejamento da obra, uma vez 
que não houve debate pleno com a sociedade. Os arquitetos reclamam ainda
 da autoria do projeto, cuja proposta vencedora inicialmente foi do 
Concurso Nacional de Arquitetura, mas que foi substituída depois pela 
prefeitura. “A proposta foi baseada em tomada de preço, sem o devido 
respeito pelas particularidades e importância histórica desse trecho da 
cidade”, reclama o IAB.
CRÍTICAS
O projeto está orçado em R$ 14,5 milhões, com recursos do PAC Cidades Históricas. Desde que foi anunciada, no dia 12 de janeiro, durante a programação de aniversário de Belém, a reforma do Ver-o-Peso vem sofrendo duras críticas de diversos órgãos e entidades do Estado. Ainda em janeiro, a superintendência no Pará do Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) divulgou uma nota, esclarecendo que o projeto ainda estava em fase de análise, sem prazo para conclusão.
CRÍTICAS
O projeto está orçado em R$ 14,5 milhões, com recursos do PAC Cidades Históricas. Desde que foi anunciada, no dia 12 de janeiro, durante a programação de aniversário de Belém, a reforma do Ver-o-Peso vem sofrendo duras críticas de diversos órgãos e entidades do Estado. Ainda em janeiro, a superintendência no Pará do Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) divulgou uma nota, esclarecendo que o projeto ainda estava em fase de análise, sem prazo para conclusão.
De antemão, informou que já havia 
apontado algumas pendências documentais, como o memorial descritivo e 
justificativo, as imagens de referência e a maquete eletrônica divulgada
 pela PMB. O Iphan também apontou outras falhas, entre elas a 
necessidade de realizar as etapas de forma subsequente, e não de uma só 
vez, como constava no projeto original. Na época, o Instituto ainda 
sugeriu à PMB a apresentação pública, indicando o IAB como possível 
condutor desse processo. 
Seguindo a mesma linha, a Comissão de 
Direitos Humanos da Assembleia Legislativa do Pará (Alepa) questionou a 
falta de diálogo da PMB com os feirantes, principais interessados na 
obra. O deputado e presidente da Comissão, Carlos Bordalo (PT), cobrou 
da prefeitura a realização de audiências públicas, para esclarecer as 
etapas do projeto, em especial sobre o remanejamento dos feirantes 
durante a execução da obra. Até este momento, porém, esse ponto não foi 
esclarecido. 

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